O que eu não aprendi na faculdade

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Sair da cadeira da faculdade e enfrentar o mercado não é nada fácil. Mas existem alguns órgãos que auxiliam esses novos profissionais e defendem o trabalho jornalístico, oferecendo conferências, cursos e palestras. Confesso que não é fácil interagir com eles, mas se você tiver um tempinho, busque no google e descubra qual deles pode te informar melhor como se relacionar com as empresas do ramo.
A Associação Nacional de Jornais (ANJ), representa a indústria jornalística e atua defendendo três grandes objetivos: Defesa da liberdade de imprensa, reposicionamento dos jornais brasileiros perante o mercado e valorização do jornal na educação e na construção da cidadania. Está atrelada à empresa jornalística e não aos profissionais.
Já a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) congrega Sindicatos de Jornalistas do Brasil e representa os jornalistas, em nível nacional, para defesa dos seus interesses profissionais, lutas e reivindicações. Seus objetivos é promover o intercâmbio com outras entidades sindicais nacionais e internacionais; zelar pela ética jornalística e defender a liberdade de imprensa; entre outros. Está ligada diretamente aos profissionais através dos sindicatos.
A Fenaj ainda emite uma carteirinha, prevista em lei, que serve como documento de identidade, válido em todo território nacional e se solicitado também é emitido uma carteirinha internacional.
O sindicato dos jornalistas luta pelos direitos dos trabalhadores, pela democracia e cidadania. Assim como melhorias no exercer da profissão e na defesa dos profissionais da mídia. Para se filiar ao sindicato você tem que possuir o Mtb e contribuir mensalmente com uma quantia que varia de acordo com a cidade (São Paulo Capital R$ 30, interior e Grande SP R$ 16).
Os sindicatos também oferecem cursos de formação complementar, profissionais e estudantes podem participar, mas sai mais barato para quem é sindicalizado.
Uma grande amiga estava me dizendo que para área de jornalismo bons contatos são essenciais e você fazendo esses cursos ou se envolvendo nessas atividades você consegue ampliar seu leque de contatos. Está dada a dica.

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  1. Bastante útil e interessante esse post. Eu não sou formado em jornalismo, mas estou me formando em comunicação social. Pretendo atuar no ramo de jornalismo também, mas não encontro meios de me encaixar dentro desse mercado estando cursando outro curso. Tenho procurado alguns cursos extensivos não muito caros ou gratuitos para agregar valores ao meu curriculo e também não tenho encontrado grandes coisas.

    Vou dar uma pesquisada nos links indicados 😉

    ;*

    http://www.musica-holic.blogspot.com/

  2. te entendo perfeitamente.
    apesar de ser estudante de mecânica.Assim como no jornalismo também precisamos ter contatos e ser interessados nas nossas necessidades.
    parabéns pelo texto.

  3. Bacana seu blog, não estou fazendo faculdade infelizmente neste momento
    mas tenho certeza que seus post são
    de grande valia para todos principalmente pelo nivel de informação que você posta.

    Parabéns pelo blog. Só o texto ta um pouquinho dificil de ler mas ta bacana.

    Depois da uma olhada no meu.
    É sobre um tema que a maioria dos
    adolecentes caem de cabeça sem a menor
    orientação e de pouco debate dentre os adultos.

    http://desencanandocomsexo.blogspot.com

    Abraços

  4. Há quem diga que jornalismo é um ofício e que, por isso, deve ser aprendido na prática. Esse não é um pensamento totalmente errado. Mas o profissional precisa de um embasamento teórico. O problema da faculdade de jornalismo no Brasil é que não se sabe o que ensinar, ou melhor, não se sabe como ensinar jornalismo. Por isso, a proliferação de centenas de cursos medíocres por aí formando profissionais ainda mais medíocres. Nós Precisamos de um Conselho Federal de Jornalistas pra cuidar dessa situação.

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