Enquanto zapiava a TV me deparei com uma novela mexicana (As Tontas Não Vão ao Céu) discutindo o tema AIDS entre um casal de adolescentes Charles (Eleazar Gómez) e Lúcia (Violeta Isfel) que enfrentaram uma crise no relacionamento ao descobrir que ele é portador do vírus HIV. Como eles mantinham relações sexuais Lúcia, assim como toda sua família, entrou em panico achando que também estava com a doença.
Para acalmar os animos, os mais velhos e mais bem informados tentavam explicar aos jovens que a doença pode ser tratada (infelizmente não existe cura) e o portador do vírus pode levar uma vida normal desde que tome os medicamentos e tenha relações seguras. Na trama Lúcia recebe a notícia de que por sorte não foi infectada pelo vírus.
Com a quantidade de campanhas para previnir a doença é estranho entrar no site do Ministério da Saúde e ver que por ano, são notificados entre 33 mil e 35 mil novos casos de Aids . Ainda segundo as informações do MS cerca de 630 mil pessoas vivem com o HIV no Brasil e desde 1998 o número de mulheres tem passado o de homens .
Para acalmar os animos, os mais velhos e mais bem informados tentavam explicar aos jovens que a doença pode ser tratada (infelizmente não existe cura) e o portador do vírus pode levar uma vida normal desde que tome os medicamentos e tenha relações seguras. Na trama Lúcia recebe a notícia de que por sorte não foi infectada pelo vírus.
Com a quantidade de campanhas para previnir a doença é estranho entrar no site do Ministério da Saúde e ver que por ano, são notificados entre 33 mil e 35 mil novos casos de Aids . Ainda segundo as informações do MS cerca de 630 mil pessoas vivem com o HIV no Brasil e desde 1998 o número de mulheres tem passado o de homens .
Entre os adolescentes brasileiros os dados também impresionam: a cada 8 meninos infectados entre os jovens de 13 a 19 anos, existem 10 meninas. Dados que provam que a inconsequencia, típica da idade, deixa essas crianças cada vez mais perto do perigo.
O que será que falta para que essas estatísticas diminuam? Falta orientação? Ou seria conscientização? Por que ainda nos preocupamos com doenças sexualmente transmissíveis em pleno Século XXI?
O fato é que mesmo onde há um maior número campanhas de prevenção muita gente acha que está fora do ‘grupo de risco’ e por isso se descuidam. Mas, infelizmente, todos corremos riscos de ser infectados pelas dezenas de DST’s que existem e para isso só existe uma fórmula: Previna-se!
Ou então Espere!
O que será que falta para que essas estatísticas diminuam? Falta orientação? Ou seria conscientização? Por que ainda nos preocupamos com doenças sexualmente transmissíveis em pleno Século XXI?
O fato é que mesmo onde há um maior número campanhas de prevenção muita gente acha que está fora do ‘grupo de risco’ e por isso se descuidam. Mas, infelizmente, todos corremos riscos de ser infectados pelas dezenas de DST’s que existem e para isso só existe uma fórmula: Previna-se!
Ou então Espere!