No dia 13 de maio de 1888 a Princesa Isabel assinava a Lei Áurea dando liberdade aos escravos negros no Brasil. Fato muito questionado hoje em dia, pois mesmo depois de 120 anos os negros brasileiros ainda vivem de forma desigual fruto de uma herança escrava que libertou sem dar condições de sobrevivência.
Alguns movimentos negros não comemoram a data de 13 de maio. A Ong Educafro, por exemplo, organizou um ato pacífico para protestar em razão dos “120 Anos da Abolição Não-Conclusa”. Querendo dizer que a abolição não teve conclusão, que não aconteceu realmente.
Dados do IBGE mostram a grande diferença entre os afrodescentendes e os brancos. Os jovens negros mais pobres ainda têm mais dificuldades para cursar faculdade do que os brancos com o mesmo perfil socioeconômico. A cada 100 brancos entre 17 e 25 anos com renda per capita familiar de até um salário mínimo que estão no ensino superior, há apenas 60 negros em situação similar nas universidades – uma diferença de 40%.
Para superar diferenças como essa, algumas ações afirmativas estão sendo adotas pelo governo federal, como o caso das cotas nas universidades, que é um assunto completamente polêmico que tem dividido opiniões no país.
De um lado estão pessoas, e principalmente alunos que se interessam pelas vagas oferecidas pelo sistema de cotas, que acham que separando um determinado número de vagas para negros e pessoas de baixa renda seria uma boa opção para desfazer essa segregação existente na educação e também no mercado de trabalho.
Por outro lado, estão pessoas que defendem que o sistema de cotas é um racismo as avessas, pois força a pessoa a se declarar negra ou branca, sendo que vivemos em uma país miscigenado. Para esses ativistas ‘anti-cotas’ a solução seria aplicar esse sistema somente baseado na questão econômica e não na racial.
Acontece que a educação é realmente a chave para abrir as portas do mercado de trabalho, de boas condições de saúde e de moradia pra os negros. Sendo assim, a educação base precisa ser reformulada para que tenha qualidade de formar alunos prontos para o ensino superior que tem sido vantagem na conquista de bons salários e com eles conseguir diminuir, ainda que a longo prazo, os dados dessas estatísticas.
Alguns movimentos negros não comemoram a data de 13 de maio. A Ong Educafro, por exemplo, organizou um ato pacífico para protestar em razão dos “120 Anos da Abolição Não-Conclusa”. Querendo dizer que a abolição não teve conclusão, que não aconteceu realmente.
Dados do IBGE mostram a grande diferença entre os afrodescentendes e os brancos. Os jovens negros mais pobres ainda têm mais dificuldades para cursar faculdade do que os brancos com o mesmo perfil socioeconômico. A cada 100 brancos entre 17 e 25 anos com renda per capita familiar de até um salário mínimo que estão no ensino superior, há apenas 60 negros em situação similar nas universidades – uma diferença de 40%.
Para superar diferenças como essa, algumas ações afirmativas estão sendo adotas pelo governo federal, como o caso das cotas nas universidades, que é um assunto completamente polêmico que tem dividido opiniões no país.
De um lado estão pessoas, e principalmente alunos que se interessam pelas vagas oferecidas pelo sistema de cotas, que acham que separando um determinado número de vagas para negros e pessoas de baixa renda seria uma boa opção para desfazer essa segregação existente na educação e também no mercado de trabalho.
Por outro lado, estão pessoas que defendem que o sistema de cotas é um racismo as avessas, pois força a pessoa a se declarar negra ou branca, sendo que vivemos em uma país miscigenado. Para esses ativistas ‘anti-cotas’ a solução seria aplicar esse sistema somente baseado na questão econômica e não na racial.
Acontece que a educação é realmente a chave para abrir as portas do mercado de trabalho, de boas condições de saúde e de moradia pra os negros. Sendo assim, a educação base precisa ser reformulada para que tenha qualidade de formar alunos prontos para o ensino superior que tem sido vantagem na conquista de bons salários e com eles conseguir diminuir, ainda que a longo prazo, os dados dessas estatísticas.
Você falou em cotas e eu fiquei aqui com coceiras, tenho nojo disso, é tipo um pedido de desculpas aos negros por todos esses anos de humilhação, de exploração, e mais, dão um empurrãozniho para eles entrarem nas Universidades, mas as pessoas ainda são menores do que imaginamos, e segregam o negro, mesmo quando ele é incluso mesmo que forçadamente, se contrar nas condições de emprego.
O Brasil precisa que seja implementado um programa de EDUCAÇÃO, que seja capaz de esclarecer as igualdades das raças, das culturas.
Aff. Tomei tanta raiva quando esse assunto de cotas surgiu. Não tenho o menor problema de assumir a ascendência de minha família. MAsa acho ridículo isso de cota.
Um dos poucos blogs inteligentes da internet, parabéns
Os negros eram escravocratas, os negros q vinham servir como escravos eram prisioneiros de querra das tribos vencedoras. Essas tribos q venciam guerras tribais é que vendiam
escravos para os europeus.
Não q isso justique os maus tratos e a privação da liberdade deles. Infelizmente na nossa historia sempre teve os sugados e os sugadores.
A questão esta muito além de raça credo ou cor. O que causa as diferenças sociais é essa tendencia humana de querer ser e merecer mais que os outros.
a desigualdade é tão grande … parece não ter fim!
mas na minha opinião o desenvolvimento de projetos de educação é o que fará com que essa mesma desigualdade diminua.
se educação não dá!
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