Duas pesquisas divulgadas pela BBC Brasil me chamaram a atenção. A primeira diz que crianças infelizes se tornam adultos doentes. Segundo os cientistas do King’s College de Londres, as crianças descritas por seus professores como “infelizes” ou “angustiadas” tinham chances cinco vezes maiores de não poder trabalhar devido a problemas de saúde quando chegassem à meia-idade. A conclusão do estudo diz que “crianças que são infelizes e desinteressadas na escola geralmente vêm de residências onde os pais são desinteressados e onde há muita privação”. De acordo com os pesquisadores “isso leva estas crianças a não ir bem na escola, não ir bem na vida profissional e cair neste ciclo.”
Eu tenho boas lembranças da escola, principalmente dos primeiros anos e posso dizer que não só observava crianças infelizes como fui e sou amiga da maioria delas. Reconheço que muitos deles têm dificuldades de permanecer no emprego, não só por motivo de doença.
A outra pesquisa revela o contrário: realizado na Grã-Bretanha um estudo indica que adolescentes populares na escola tendem a ganhar mais quando adultos.
Acho que esses são os grupos mais lembrados da vida escolar os populares x os deprimidos. A maioria desses meus amigos gostam de ficar quietos em algum canto onde não tivesse muito barulho e em alguns casos onde não chegasse a luz do Sol.
Enquanto isso os chamados “populares” se sentavam no meio da quadra e organizam brincadeiras divertidas, riam e bagunçavam muito. Mas desses eu quase não tenho notícias.
Um dos pesquisadores da segunda pesquisa enfatiza a importância do desenvolvimento das habilidades sociais ainda na infância como base para o sucesso financeiro na vida adulta.
Ainda segundo esse estudo, eles identificaram dois grupos: os populares e os sociáveis. Eu ainda faço parte do segundo. Mas para minha tristeza a sociabilidade não tem impacto na carreira, já a popularidade sim.
Eu tenho boas lembranças da escola, principalmente dos primeiros anos e posso dizer que não só observava crianças infelizes como fui e sou amiga da maioria delas. Reconheço que muitos deles têm dificuldades de permanecer no emprego, não só por motivo de doença.
A outra pesquisa revela o contrário: realizado na Grã-Bretanha um estudo indica que adolescentes populares na escola tendem a ganhar mais quando adultos.
Acho que esses são os grupos mais lembrados da vida escolar os populares x os deprimidos. A maioria desses meus amigos gostam de ficar quietos em algum canto onde não tivesse muito barulho e em alguns casos onde não chegasse a luz do Sol.
Enquanto isso os chamados “populares” se sentavam no meio da quadra e organizam brincadeiras divertidas, riam e bagunçavam muito. Mas desses eu quase não tenho notícias.
Um dos pesquisadores da segunda pesquisa enfatiza a importância do desenvolvimento das habilidades sociais ainda na infância como base para o sucesso financeiro na vida adulta.
Ainda segundo esse estudo, eles identificaram dois grupos: os populares e os sociáveis. Eu ainda faço parte do segundo. Mas para minha tristeza a sociabilidade não tem impacto na carreira, já a popularidade sim.
Pai rico, pai pobre
Não tem como falar nos populares sem lembrar desses seriados americanos onde os mais descolados da escola são geralmente ricos, as loirinhas magrinhas que sempre namoram os zagueiros do time e ainda são as líderes de torcida. Mandam nas amigas, arrumam encrenca, mas tiram notas boas e vão para a faculdade.
Não sei se a vida imita a arte, mas acredito que essas pesquisas confirmam o fator social da infância que reflete sim na vida adulta.
É claro que esses meus amigos tristes eram menos afortunados. E ainda são. Fora esse fator, boa parte deles sofreram com problemas familiares de violência, separação. Alguns começaram a trabalhar muito cedo. Uma inclusive começou a trabalhar de doméstica aos nove anos de idade. Hoje trabalha em uma escola de ensino infantil, mas a vida dela não foi fácil.
Não quero culpar a desigualdade, mas o ambiente familiar, concordo com os pesquisadores que a família influencia o comportamento dos filhos e o pior é que isso trará consequências para toda a vida.
Não tem como falar nos populares sem lembrar desses seriados americanos onde os mais descolados da escola são geralmente ricos, as loirinhas magrinhas que sempre namoram os zagueiros do time e ainda são as líderes de torcida. Mandam nas amigas, arrumam encrenca, mas tiram notas boas e vão para a faculdade.
Não sei se a vida imita a arte, mas acredito que essas pesquisas confirmam o fator social da infância que reflete sim na vida adulta.
É claro que esses meus amigos tristes eram menos afortunados. E ainda são. Fora esse fator, boa parte deles sofreram com problemas familiares de violência, separação. Alguns começaram a trabalhar muito cedo. Uma inclusive começou a trabalhar de doméstica aos nove anos de idade. Hoje trabalha em uma escola de ensino infantil, mas a vida dela não foi fácil.
Não quero culpar a desigualdade, mas o ambiente familiar, concordo com os pesquisadores que a família influencia o comportamento dos filhos e o pior é que isso trará consequências para toda a vida.
Cenas do seriado “As Patricinhas de Berverly Hills”
Com raras excessões, a criança triste ou mais humilde ou que sofreu mais tende a ser um adulto com problemas.
Com raras excessões, a criança triste ou mais humilde ou que sofreu mais tende a ser um adulto com problemas. [2]
concordo plenamente!!
Abç.
Opa ela eu de novo apreciando o seu blog .. rsrs
Abç e sucesso!!
Sempre fui mais quieta e menos sociável na escola.
Terminei o colegial sem quase nem conversar com metade da minha sala.
Mas sempre tive uma base familiar sólida.
Acho que isso vai muito também da personalidade de cada um.
Meu marido comprou esse dominio…
Na comunidade deve ter dicas sobre…
beijos e obrigada pela visita, volte sempre, a casa é Sua!
http://www.likeamake.com