A I

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Iniciei um curso de assessoria de imprensa pelo Sindicato dos Jornalistas, a primeira aula foi sábado, dia 17, e já aprendi muitas coisas.
Na faculdade eu tive essa matérias, mas não era ministrada corretamente. Não sei se pelo fato de não gostar da matéria ou se era pelo professor que não entendia nada sobre Assessoria, aconteceu que pouco aprendi sobre a área.
Fui pegar noção do trabalho mesmo quando fui trabalhar na AW em novembro de 2007. Foi algo surpreendente. Com certeza o melhor trabalho que já tive e assim peguei gosto pela assessoria.
Resolvi fazer esse curso para aprimorar meus conhecimentos e também aumentar meu network. Conversando com os alunos da turma percebi que tem muita coisa realmente que preciso saber sobre AI, mas sobretudo notei que trabalhar com assessoria de eventos é muito mais tranquilo do que trabalhar com órgão públicos como alguns colegas trabalham.
Na área de eventos não tem crise. Você não precisa maquiar informações (essa história de maquear fatos me deixa decepcionada com o jornalismo, escrevo sobre isso em outro postagem), nem assumir o papel de “advogado do diabo”.
O mercado de AI é o que mais emprega jornalistas no últimos anos, sem contar que é a área que paga melhor. É muito mais fácil montar uma assessoria do que um jornal ou revista.
A noção que o professor Gilberto Lorenzon nos dá é de como deve funcionar uma assessoria, o que é necessário fazer durante o dia, as tarefas que devemos realizar, como agir com a imprensa e etc. Exatamente a noção que queria ter para desenvolver um trabalho melhor.
Apesar de toda a polêmica (cansativa, diga-se de passagem) que há entre AI e jornalistas de redações eu acredito que a AI é um mercado muito melhor e menos sujo de se trabalhar. Digamos que é ideal para jornalistas bonzinhos. Se é que eles existem.

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