Nesses meses de campanha política a gente acorda pra realidade: o jornalista é uma bola de ping-pong nas mãos dos donos dos veículos, e isso é lamentável.
Quem paga mais leva a opinião pública, que não passa da opinião dos donos cheios de interesses que não passam de questões econômicas.
A gente entra na faculdade achando que vai mudar o mundo denunciando um político corrupto, desfazendo máfias e quando a gente entra na área a gente aprende que só faremos essas coisas se o dono do veículo não for ‘camarada’ deles. Isso frustra qualquer profissional de boa índole.
Essa semana um colega de trabalho me lembrou de uma frase que apesar de intrigante é uma grande verdade: é melhor não ler nenhum jornal do que só ler um. Pense nisso toda vez que abrir um site, um jornal, uma revista, ou parar para assistir um noticiário na Tv ou ouvir o rádio.
ai amiga, tem fé que existe imparcialidade, visse? acredito que vc seja imparcial, na medida do possível!
beijos!
é bebeta, no mundo não exite imparcialidade, em qualquer lugar que passamos temos que ter um posicionamento.
até na fé temos que ter um lado.
beijos
Vini